Por amor por um homem e pelo sol do sul, Emília abandonou, há cinco anos, sua vida de jornalista freelance em Paris por uma vida de jornalista cultural e esportiva à beira do Mediterrâneo...

Além de uma sólida formação como repórter de campo, com mais de 5000 artigos redigidos e publicados desde sua migração para o sul, Emília se enriqueceu ao longo dos anos com uma sólida cultura astrológica e esotérica.
Na verdade, ela começou a se interessar pela astrologia e seu vasto universo aos 10 anos de idade, por conta própria. Para ela, foi uma verdadeira revelação, pois tudo começou a fazer sentido. Ao longo do tempo, ela começou a se interessar pelos tarôs, pelo I-Ching, pelas Runas e pela astrologia mundial, como a chinesa ou a ameríndia.

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Ao longo de seus estudos, ela se iniciou na astrologia com abordagem psicológica, ou seja, pelas ferramentas astrológicas baseadas nos trabalhos de Jung, que permitem se conhecer melhor para se compreender melhor, se aceitar, se amar e viver melhor.

Em 1993, durante seu primeiro trabalho como freelance para o canal M6, ela ficou encarregada de escrever todas as seções de um programa popular. Entre essas seções, havia o horóscopo cotidiano, o qual ela escrevia todos os dias com um toque de humor.

Para ela, a astrologia não é prever nosso futuro, mas sim nos ajudar a construir nosso devir. É uma preciosa ferramenta que decodifica as engrenagens mais secretas de nossa personalidade. Ela nos ajuda a nos orientar, a evitar armadilhas e a utilizar as tempestades para nos tornar mais fortes. A astrologia também permite conhecer melhor nosso potencial, descobrir nossos dons ocultos, nossos talentos escondidos, mas também nossas fraquezas e nossos defeitos.

Ela nos permite encontrar soluções pessoais para superar nossas dificuldades e fazer com que o fracasso se transforme em criatividade!